Sessão 14/06/2012
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em consequência da dengue.
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em consequência da dengue.
Tendo a sua importância em mente, o DOCSETOQUE, na segunda sessão da Série Doenças Negligenciadas, traz os documentários “O Mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti: para combatê-lo é preciso conhecê-lo", do diretor Genilton Vieira e “Dengue: um mosquito tão pequeno não pode ser maior que a nossa responsabilidade”, da diretora Cláudia Ugolini, para que sirvam de ponte para um amplo debate, que conta com a estimada prasença das debatedoras:
Profa. Dra. Maria da Glória Texeira (Epidemiologista e professora do Instituto de Saúde Coletiva - ISC/UFBA)
Prfa. Dra. Florisneide Rodrigues Barreto (Bióloga e professora do Instituto de Saúde Coletiva - ISC/UFBA)
Obs.: Estamos aguardando a confirmação de mais uma debatedora.
DOCUMENTÁRIOS:
1) “O Mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti: para combatê-lo é preciso conhecê-lo".
Sinopse: O filme “O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti” visa contribuir para um melhor entendimento do desenvolvimento do mosquito. Criando sequência de imagens, me tempo real, mostrando o ciclo de vida deste vetor que em todos os verões vem causando enormes transtornos à população brasileira. A falta de conhecimento dos hábitos deste mosquito pelas comunidades dificulta o controle dos seus criadouros naturais e artificiais nas residências. “O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti” é uma composição de imagens reais e virtuais que descrevem o ciclo do mosquito, dando ênfase à linguagem da imagem acompanhada de trilha sonora. As imagens reais mostram a transformação das formas imaturas, uma sequência de eventos morfológicos: o ovo, a fase larvária, a diferenciação de larva para polpa e a emergência do mosquito adulto, caracterizando o seu ciclo de vida em seus criadouros naturais e artificiais. As imagens virtuais foram produzidas por computação gráfica, a partir de imagens reais, enfocando detalhes dos seus movimentos, a cópula, o repasto sanguíneo e a postura de ovos, com realismo próximo do inseto biologicamente ativo.
FICHA TÉCNICA
Categoria: Documentário (Premiado em 2006 no
Festival de Cinema e Vídeo Científico –
MIF- Sciences, Havana, Cuba)
Direção e Produção: Genilton José Vieira
Duração: 12 minutos
Duração: 12 minutos
Realização: Laboratório de Produção e Tratamento de
Imagem – Instituto Oswaldo Cruz – FIOCRUZ
Imagem – Instituto Oswaldo Cruz – FIOCRUZ
2) “Dengue: um mosquito tão pequeno não pode ser maior que a nossa responsabilidade” (2002)
Sinopse: O vídeo “Dengue: um mosquito tão pequeno não pode ser maior que a nossa responsabilidade” foi produzido como parte da campanha educativa para prevenção da dengue no município de Mauá-SP e aborda todas as etapas das ações de combate ao vetor Aedes aegypti no nível municipal.
FICHA TÉCNICA
Categoria: Documentário
Duração: 13 minutos
Direção: Cláudia Ugolini
Realização: Prefeitura de Mauá, São Paulo
Obs.: O documentário faz parte de acervo da VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz
Sessão 14/06/2012
Nesta sessão, com a especial presença dos debatedores Ms. José Roberto Morais de Mello (Med. Vet. - Gerente do
Programa de Controle das Leishmanioses do Estado da Bahia - DIVEP/SESAB) e Profa. Drª. Stella Maria Barrouin Melo (Coordenadora do
Laboratório de Infectologia Veterinária/LIVE - Escola de Medicina Veterinária e
Zootecnia/UFBA), foi iniciada a Série Doenças Negligenciadas, com a mostra dos documentários:
1) Leishmaniose visceral – conhecer
para controlar (2010), 25 minutos
Direção: Eduardo Thielen
Produção: VIDEOSAÚDE DISTRIBUIDORA/ICICT/FIOCRUZ
Realização: VIDEOSAUDE DISTRIBUIDORA/ICIC/FIOCRUZ E
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS / MS
SINOPSE
O
Documentário apresenta as ações de vigilância e prevenção
da leishmaniose visceral por meio de depoimentos de médicos, médicos
veterinários e de pacientes em tratamento. Com o objetivo de fortalecer a
educação em saúde e divulgar para a população informações sobre a
leishmaniose
visceral, o documentário aborda diversos detalhes sobre a doença, tais
como: etiologia, transmissão vetorial, hospedeiro, reservatórios,
aspectos clínicos, tratamento e medidas de controle e prevensão.
2) Leishmaniose no Paraná (2004),
33minutos, (Leishmaniose cutânea)
Direção: Raquel Rizzo
Produção: DIRETORIA EM VIG. EM SAÚDE E PESQUISA/ CENTRO DE
SAÚDE AMBIENTAL/ DIVISÃO DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES/ PROGRAMA DE
LEISHMANIOSE
Realização: Secretaria de Saúde do Estado do Paraná
SINOPSE
O Documentário aborda a Leishmaniose Tegumentar Americana em seus aspectos epidemiológicos e clínicos, bem como, descreve as ações de controle adotadas pela Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Paraná.
Os documentários apresentados provêm do acervo da VídeoSaúde Distribuidora - Fiocruz em convênio com a UFBA:
Sessão 31/05/2012
“Veneno Nosso de Cada Dia” (Notre Poisson Quotidien), da jornalista francesa Marrie-Monique Robin (2010).
Ficha Técnica
Veneno Nosso de Cada Dia (Notre Poisson Quotidien)
Direção: Marie-Monique Robin
Ano: França 2010 / Duração: 113 minutos/cor
Sinopse
O
documentário aborda com um teor de jornalismo investigativo, e com
muita propriedade e embasamento científico, algumas contradições da
indústria de
alimentos, medicamentos e utensílios domésticos à base de plásticos, no
tocante à exposição de pessoas à venenos, ao longo de toda a cadeia de
produção e consumo destes produtos. Deixa claro como o poder dessas
indústrias dita a estrutura do mercado de produtos com alto risco
toxicológico. Com isso, consegue nos esclarecer o porque da elevação das
taxas de prevalência de doenças degenerativas como o câncer, doenças
neurológicas, diabetes e as disfunções de reprodução, que aumentaram
consideravelmente, desde o advento da revolução verde.
Palestrante: Membro da Campanha Permanente Contra o Uso de Agrotoxico e Pela Vida.
Sessão - 10/04/2012
Ficha Técnica
“O veneno está na mesa”
Direção: Silvio Tendler
Ano: 2011 / Duração: 50 minutos/cor
Produção: Caliban / Apoio: EPSJV-Fiocruz
Disponível na Internet em: http://www.youtube.com/watch?v=8RVAgD44AGg
“O veneno está na mesa”
Direção: Silvio Tendler
Ano: 2011 / Duração: 50 minutos/cor
Produção: Caliban / Apoio: EPSJV-Fiocruz
Disponível na Internet em: http://www.youtube.com/watch?v=8RVAgD44AGg
Sinopse
O Brasil é o país do mundo que
mais consome agrotóxicos: 5,2 litros/ano por habitante. Muitos desses
herbicidas, fungicidas e pesticidas que consumimos estão proibidos em quase
todo mundo pelo risco que representam à saúde pública. O perigo é tanto para os
trabalhadores, que manipulam os venenos, quanto para os cidadãos, que consomem
os produtos agrícolas. Só quem lucra são as transnacionais que fabricam os
agrotóxicos. A ideia do filme é mostrar à população como estamos nos
alimentando mal e perigosamente, por conta de um modelo agrário perverso,
baseado no agronegócio.